A fixação dos colonos na Madeira envolveu a construção de casas com materiais locais e alguns materiais importados, como cal e azulejos.
Com o surto urbanístico no Funchal e a conclusão das obras régias, a Câmara Municipal do Funchal e o próprio D. Manuel I proibiram a construção de fornos de cal na ilha e destinaram lenha para a produção de açúcar.
O declínio desta produção na primeira metade do século XVI e a necessidade de fortificar o Funchal parecem contribuir para a importação de cal e eventual exploração de pedreiras de calcário no arquipélago da Madeira.
A Câmara Municipal do Funchal controlava a venda da cal e a utilizava em algumas obras municipais, pois era essencial para a construção de igrejas, fortificações e solares.